Nos últimos anos o mundo vem testemunhando o aumento de um fenômeno terrivelmente nocivo: as fake news. Elas têm potencial para alterar processos eleitorais, manipular governos e impactar negativamente a vida de muita gente.

Até uns oito anos atrás não havia toda a conscientização sobre as consequências da desinformação que temos atualmente, haja vista as ações de esclarecimento sobre o que são notícias falsas, como identificá-las e como não cair nessas armadilhas.

A Folha de Londrina tem realizado um constante trabalho de ajudar seus leitores a entenderem como se dá o fenômeno das fake news, como não cair nas notícias falsas - indiscutivelmente o mal do século 21, considerando a rapidez com que elas se propagam via redes sociais e aplicativos de compartilhamento de mensagens.

Combater a desinformação e levar notícia de qualidade e checada para os seus leitores é uma das missões mais importantes do jornalismo profissional da Folha de Londrina. Por isso, é nosso dever alertar sobre a proliferação de mais uma onda de informações falsas sobre o desastre climático que devastou o Rio Grande do Sul nos últimos dias.

A desinformação tem poder para arruinar os esforços de ajuda humanitária e espalhar o pânico entre os afetados. Também pode prejudicar a confiança no trabalho realizado pelas autoridades e voluntários e prejudicar a mobilização de recursos necessários para fazer os primeiros socorros.

É importante que todos verifiquem a procedência e a veracidade das informações antes de compartilhá-las. Procure informa-se por meio dos veículos de comunicação sérios e profissionais, como a Folha de Londrina, que fazem o trabalho de checar e verificar as informações.

Nos momentos de crise, como esse que atinge o Rio Grande do Sul, a precisão das informações são fundamentais para ajudar aqueles que mais precisam.

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